Olá. Sou Ana Borges.
Atuo como jornalista há 16 anos e, com meu sócio, Maurício Palhares, administro a Compliance Comunicação. A agência, além de assessoria de imprensa, atua, cada vez mais, com a produção de conteúdo para diversas mídias, particularmente posts para sites, inclusive com a adoção de ferramentas de SEO. Também atuamos com a mídias sociais para nossos clientes. Nós dois temos experiência na cobertura jornalística sobre negócios. No meu caso, assino uma coluna de macroeconomia que é publicada pelo jornal Monitor Mercantil e pelo site da ADVFN. Além disso, sou professora de finanças e administração, entre outros, no Senac Santo Amaro. Por conta da experiência adquirida tanto na cobertura jornalística de diversos temas (economia, política, esportes, artes e outros) quanto no atendimento a clientes de variados setores, possuímos desenvoltura na redação de variados assuntos. A rapidez nesse trabalho também permite a que a redação de posts para blogs e mídias sociais tenha preços competitivos. Se quiser conhecer mais nosso trabalho, visite nossa página: www.compliancecomunicacao.com.br. Abaixo, segue um texto para avaliarem nossa redação. Há outros exemplos em nosso site: www.compliancecomunicacao.com.br. E, se precisarem de uma política de comunicação, confira a aba “cases” de nossa página.
Fico à disposição.
Abs.
Ana
Mais de 70% das empresas familiares desprezam o planejamento estratégico
O fracasso das empresas familiares está relacionado à falta de definição do objetivo de longo prazo, planejamento estratégico, gestão profissionalizada e regulamentação no processo sucessório. Segundo pesquisa realizada pela Strategos Consultoria, em média, mais de 70% das empresas familiares desprezam estes fatores.
Pesam ainda a não separação entre os interesses da família e da empresa, verificada em 65% da amostra, e a resistência diante da necessidade de mudanças (73%). “Estes são os fatores que justificam a taxa de mortalidade das empresas familiares. Cerca de 70% não sobrevivem à segunda geração. Apenas 10% passam para a terceira e 3% para a quarta”, afirma o sócio fundador da Strategos Consultoria Empresarial, Telmo Schoeler. As piores avaliações vão para os quesitos de sucessão, abertura a mudanças e separação de foros.
O levantamento foi realizado com 90 das mais de 200 empresas familiares em que a Strategos atuou. Os dados demonstram que em 80% das organizações os gestores não se atêm a planejamento estratégico; Em 11%, há uma preocupação moderada com o tema, levado a sério em apenas 9% dos casos. “A pouca atenção ao planejamento tem ligação íntima com a alta aversão a mudanças. Planejar significa olhar para o futuro, coisa difícil nas empresas familiares que prezam muito mais as referências do passado. Ao mesmo tempo, planejar é impossível se não há objetivos de longo prazo definidos e quase 60% não têm”, ressalta Schoeler.
A análise também mostra que 80% desprezam os aspectos da regulamentação da sucessão. “Esta é, por si só, a principal razão do desaparecimento precoce das empresas familiares, pois o problema da sucessão se manifesta pelo fato de que a maioria não suporta pensar na finitude da vida ou crê que tratar da sucessão chama a morte”, explica o consultor.
A análise realizada pela consultoria demonstra ainda que dois terços das empresas não possuem gestão baseada em critérios profissionais e misturam os foros de família, de propriedade e da empresa, trazendo assuntos técnicos de gestão para o almoço de domingo, ou interesses pessoais e particulares de herdeiros para a diretoria executiva.